E como ele conseguiu repetir 2010, quando com a cara e a coragem, veio de mala e cuia em setembro e participou dos festejos em Porto Alegre - a capital de todos os gaúchos, este ano ele foi além, veio conhecer Alvorada - a capital da solidariedade.
Foi na Ronda do CTG Tradição; na Câmara de Vereadores, onde prestigiou a homenagem ao fotógrafo Antenor Tatsch Jr (e fez parte da mesa das autoridades), na Ronda do CTG Sentinelas do Pago, no acampamento da Praça Central, no programa Gritos do Quero Quero da Rádio Comunitária Acácia FM e na Ronda do nosso CTG. E dali surgiram alguns retratos que merecem registro:
Pela primeira vez em Alvorada. No Amaranto, junto com a Patroa Marlise (com o netinho) |
Valmir Gomes não é esta seriedade toda.... Apenas compenetrado no desenrolar do cerimonial antes do início da Ronda Crioula |
Este é o fogo sagrado da Tradição Gaúcha, sob os cuidados do Patrão Lula |
Neste rancho todos são benvindos. O Valmir Gomes que o diga.... Sentiu-se em casa. Como se estivesse no Rio de Janeiro... |
Ser Gaúcho é um estado de espírito. Não importa onde este gaúcho nasceu. Valmir (junto com Lula, Marlise e netinho) nasceu e mora no Rio de Janeiro |
Valmir Gomes junto com a a Coordenadora da Invernada Mirim do CTG - Helena Mello |
Integrantes da "patronagem" da Paróquia Santa Hedviges: João Dirceu e Valdemar Engroff (retrato do Valmir Gomes) |
E se o vivente quiser conhecer um pouco mais a paixão que este carioca tem pelo Rio Grande do Sul, abra as cancelas e entra no sítio dele: http://www.ocariucho.com.br/. Lá também tem um chasque com retratos (registros dele) sobre a Ronda Crioula realizada no nosso CTG. Abra as cancelas e entra logo na Ronda clicando em http://www.ocariucho.com.br/?p=3062.
Os retratos (menos o último) são de Valdemar Engroff.
Obrigado mais uma vez, nem sei se mereço tantas honras. Mas é claro que fiquei muito feliz, ou melhor, muito faceiro ao conhecer uma grande parte da família Amaranto Pereira, assim como a sua Sede. Esta minha última passagem pelo Rio Grande foi sensacional, tantas coisas boas aconteceram, que até me emociono só em pensar. Nunca vou esquecer disso!
ResponderExcluirE viva o tradicionalismo sem fronteiras!
um baita abraço tchê!
Valmir Gomes